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A perda de conhecimento nas empresas: O que acontece quando a experiência vai embora?

Imagine um funcionário que dedica anos ao crescimento de uma empresa e, com isso, acumula uma rica bagagem estratégica presente em cada detalhe dos processos e desafios do negócio. Agora, pense no que acontece quando esse mesmo funcionário decide sair da organização: para onde vai todo esse conhecimento?

Infelizmente, se não houver uma estratégia bem definida, ele simplesmente se perde. E esse não é um problema pequeno: estudos apontam que aproximadamente 40% de todo conhecimento crítico de uma empresa pode desaparecer quando um funcionário-chave sai. Isso significa que processos, boas práticas e aprendizados adquiridos ao longo dos anos podem se dissipar, comprometendo a eficiência operacional e dificultando a tomada de decisões estratégicas.

O impacto é ainda maior em setores onde a expertise é um diferencial competitivo. Empresas que não investem na retenção e compartilhamento de conhecimento correm o risco de comprometer sua produtividade e inibir a inovação. Afinal, o aprendizado acumulado ao longo do tempo não pode ser substituído da noite para o dia.

A pergunta que fica é: como as empresas podem evitar essa sangria de conhecimento? A resposta a por investir em processos de gestão do conhecimento, fortalecendo a cultura de aprendizagem organizacional, mentorias e armazenagem estratégica por meio da documentação.

É aqui que soluções como a Céoshare – Plataforma de Gestão do Conhecimento da Firmament entram em cena. Com um repositório inteligente e indicadores estratégicos que permitem aos líderes acompanhar o desempenho, a Céoshare evita que o conhecimento crítico se perca, transformando a experiência individual em um ativo estratégico para toda a empresa. Dessa forma, insights valiosos são preservados, íveis e aplicáveis ao longo do tempo.

Um ambiente onde o conhecimento é tratado como um ativo valioso se torna mais resiliente e preparado para enfrentar mudanças. Quando a empresa aprende a preservar sua inteligência interna, ela não apenas evita perdas – ela fortalece suas estratégias e acelera a inovação.

Afinal, conhecimento não pode ser substituído com facilidade. Se não for bem gerenciado, ele escapa pelos dedos. E, em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas que souberem reter e aplicar seu conhecimento sairão na frente.

Sobre a Colunista

Defensora do lema “Da Ciência para a Empresa. Da Empresa para a Ciência”, Jaqueline Bitencourt Lopes é doutoranda e fundadora da Firmament, empresa que impulsiona o desempenho organizacional por meio da cultura de aprendizagem, segurança psicológica para times e da Céoshare, uma plataforma inteligente de gestão do conhecimento.

Para saber mais, conecte-se pelo Instagram @firmament.group ou e www.firmament.com.br

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