Saionara Ugioni 3k6z31 Portal Litoral Sul Notícias de Criciúma e Região Thu, 22 May 2025 16:23:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 /wp-content/s/2022/03/favicon-48x48.png Saionara Ugioni 3k6z31 Portal Litoral Sul 32 32 Você tem medo de mudar ou medo de dar errado? 1x4m71 /voce-tem-medo-de-mudar-ou-medo-de-dar-errado/ <![CDATA[Saionara Uguioni]]> Thu, 22 May 2025 17:30:10 +0000 <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[#saionara]]> <![CDATA[#saionaraugioni]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> /?p=453627 <![CDATA[
O problema não é a tecnologia. É o apego ao que sempre funcionou. Mês ado, tivemos nossa primeira perda de cliente em sete anos de empresa. E sabe o que motivou a saída? A chegada de um novo diretor que, mesmo reconhecendo a eficiência do nosso sistema, preferiu voltar ao modelo manual. A justificativa? “Sempre […]]]>
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O problema não é a tecnologia. É o apego ao que sempre funcionou. 6z4238

Mês ado, tivemos nossa primeira perda de cliente em sete anos de empresa. E sabe o que motivou a saída? A chegada de um novo diretor que, mesmo reconhecendo a eficiência do nosso sistema, preferiu voltar ao modelo manual. A justificativa? “Sempre fiz assim e funcionou bem nas outras empresas”. 3ko2e

Não é sobre um sistema. É sobre o medo de mudar. Mesmo quando a mudança é para melhor.

Esse episódio me fez refletir sobre quantos profissionais ainda estão presos à ideia de que modernizar processos é opcional. Spoiler: não é.

Por que tanta gente ainda resiste à mudança (mesmo sabendo que precisa mudar) 2uj2b

A resistência à mudança não é sobre lógica. É sobre identidade. Segurança. Controle.

Quando alguém adota uma nova ferramenta ou muda a forma como trabalha, precisa itir que o que vinha fazendo antes não era o melhor caminho. E isso, pro ego, é dolorido.

Além disso, mudar exige aprendizado. E aprender de novo dá trabalho. Mas manter o que é ultraado também tem um custo — só que, muitas vezes, ele vem disfarçado de conforto.

Como saber qual é o caminho certo, então? 6e204h

Nem sempre o caminho mais moderno é o melhor. Mas quase nunca o mais confortável é o certo.

Escolher o caminho certo começa com uma pergunta simples (e muitas vezes negligenciada): “O que faz mais sentido pro meu negócio daqui a dois anos, não só hoje?”

É assim que tomamos decisões aqui na empresa. E é assim que nossos clientes mais estratégicos também operam. Eles não querem atalhos, querem consistência. Querem se preparar para o futuro — mesmo que isso exija mudar o presente.

Coragem pra decidir também é parte da liderança 5v2i1b

Se tem uma coisa que aprendi empreendendo é que esperar a certeza nunca vai funcionar.
Às vezes, a gente precisa escolher com base em evidências, feeling, contexto e… coragem.
Muita coragem.

Mas tomar a decisão é só metade do caminho. A outra metade é sustentar a decisão mesmo quando ela te tira do eixo. Acredite: é mais fácil lidar com os tropeços (e eles sempre virão!) do que com a frustração de nunca ter tentado algo novo.

Ninguém muda sozinho: escolha bem quem caminha com você 2y2s69

Uma mudança estratégica não acontece só porque você decidiu. Ela acontece quando você tem ao lado os parceiros certos para te apoiar no caminho.

No nosso caso, o InnCash nasceu justamente pra isso: ajudar empresas a automatizarem a gestão financeira de forma descomplicada. O objetivo nunca foi só entregar tecnologia, mas facilitar a vida de quem toma decisões difíceis todos os dias.

E foi por isso que, apesar da perda recente, seguimos crescendo. Porque temos uma base de clientes que confia. Que entende que modernizar é um processo, não uma troca de botão.

No fim das contas, mudar é sobre confiança 1pt1g

Confiança em quem está ao seu lado, confiança no processo. E, principalmente, confiança em si mesmo para itir que o caminho que te trouxe até aqui talvez não te leve até onde você quer chegar.

Eu falo muito sobre essência, sobre fazer o que tem a ver com você. Mas isso não significa não evoluir. Significa ter coragem de se transformar sem deixar de ser quem você é.

E se você precisa de ajuda ou aquele empurrãozinho pra se jogar em algo novo, pode contar comigo!

https://www.linkedin.com/in/saionaraugioni 

https://www.instagram.com/saionaraugioni

 

Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de atuação em tecnologia, liderando projetos voltados à inovação e à transformação de negócios. É CEO da InnCash, empresa que apoia grandes corporações na modernização do setor financeiro. Também atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

 

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Qual o seu borogodó? 431p2x /qual-o-seu-borogodo/ <![CDATA[Saionara Uguioni]]> Thu, 08 May 2025 17:30:29 +0000 <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[#saionaraugioni]]> /?p=452267 <![CDATA[
Você já reparou como, mesmo com tantas opções disponíveis, a gente tende a escolher os mesmos profissionais, lugares ou marcas? A gente volta sempre no mesmo restaurante, mesmo que o cardápio de outros seja mais elaborado. Confia em uma marca de cosméticos, mesmo que a concorrente tenha um preço melhor. E, na hora do aperto, […]]]>
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Você já reparou como, mesmo com tantas opções disponíveis, a gente tende a escolher os mesmos profissionais, lugares ou marcas?

A gente volta sempre no mesmo restaurante, mesmo que o cardápio de outros seja mais elaborado. Confia em uma marca de cosméticos, mesmo que a concorrente tenha um preço melhor. E, na hora do aperto, chama sempre aquele colega específico para pedir ajuda — mesmo que tenha dezenas de outros disponíveis.

A lógica nem sempre é racional. Muitas vezes, a gente prefere porque… gosta. Porque tem confiança. Porque se sente mais acolhido, entendido.

No fundo, existe ali um toque especial. Algo que a gente não explica direito, mas sente. Um diferencial competitivo que não está na ficha técnica, nem no portfólio. Está na conexão.

No universo das marcas e das pessoas, isso é o que dá liga. É isso que transforma escolha em preferência.

Mais do que técnica 2j658

Durante muito tempo, o foco no mundo dos negócios foi quase exclusivamente técnico. O melhor produto. A entrega mais rápida. A proposta mais barata. Tudo isso importa, claro. Mas, hoje, é o intangível que fideliza.

Esse charme aparece no cuidado com o atendimento. Na escuta genuína. Na coerência entre discurso e prática. No pós-venda que não some.

Entre duas empresas com propostas semelhantes, vence aquela que consegue gerar confiança, conexão e conforto.

É o que explica, por exemplo, a preferência por uma marca de roupa que “parece que me entende” — mesmo que existam outras idênticas no estilo. Ou aquele salão de beleza que “tem um clima bom” — e não apenas bons profissionais.

Quando falamos de pessoas, isso fica ainda mais evidente. Tem gente que carrega um magnetismo pessoal que transforma qualquer conversa em troca. Que gera identificação com leveza. Que faz a gente lembrar dela — mesmo sem saber exatamente por quê.

Toques que fidelizam y2f1w

Esse tipo de conexão, seja no ambiente físico ou digital, está diretamente ligado à fidelização. De acordo com um estudo da Epsilon, 80% dos consumidores têm mais chances de comprar de uma empresa que oferece experiências personalizadas. E isso não acontece por acaso: exige presença, consistência e interesse genuíno em entender o outro.

Negócios que conseguem traduzir esse diferencial em experiências memoráveis saem na frente. São lembrados com afeto. Indicados com entusiasmo. E perdoados com mais facilidade quando algo sai do planejado.

Aqui na InnCash, eu vejo muito isso: somos uma plataforma para automatização financeira e, como todo sistema, volta e meia ocorre algum descuido e vai algum erro pro ar. Mas o que nos diferencia é a forma como atendemos nossos clientes quando eles nos informam de um problema: assumimos o erro, pedimos desculpas e buscamos ajustar tudo com a máxima urgência. Procuramos sempre entender quem está do outro lado, afinal, ter empatia é o melhor jeito de se conectar com os clientes.

Como cultivar esse carisma estratégico na sua empresa 53j5

Toda marca que se destaca tem uma identidade única — e não estamos falando só de logo e slogan. É sobre a forma de se comunicar. Os canais que escolhe. O jeito de receber . A forma de mostrar que se importa.

Empresas com esse diferencial de presença e conexão conseguem transformar pontos de contato em vínculos. O cliente não volta só pelo produto: ele volta porque sente que tem algo ali que o representa.

Esse toque pode estar em vários lugares:

  • Na comunicação leve, que cria empatia.
  • No design intuitivo, que facilita o dia a dia.
  • No time bem treinado, que resolve com agilidade e cuidado.
  • Na cultura interna, que transparece até pra quem tá de fora.

Ter clareza sobre isso ajuda a tomar melhores decisões de marca, posicionamento e relacionamento.

É o que chamo aqui de borogodó.

No fim das contas… 5m462o

Não é só sobre produto ou serviço. É sobre como você faz as pessoas se sentirem.

Empreendedores que reconhecem e valorizam esse diferencial afetivo conseguem construir relações mais sólidas — com clientes, parceiros e até com o time. E isso vira um diferencial competitivo que a concorrência não copia.

E você? Já descobriu qual é o seu borogodó?

Se ainda não descobriu e quiser trocar ideia sobre esse ou outros assuntos relacionados a empreendedorismo e inovação, é só me chamar, viu!

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Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de atuação em tecnologia, liderando projetos voltados à inovação e à transformação de negócios. É CEO da InnCash, empresa que apoia grandes corporações na modernização do setor financeiro. Também atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

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COLUNA 4b4x1d Constância: o que separa quem tenta de quem realiza – Por Saionara Ugioni /coluna-constancia-o-que-separa-quem-tenta-de-quem-realiza-por-saionara-ugioni/ <![CDATA[Eduardo Souza]]> Thu, 10 Apr 2025 21:12:25 +0000 <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[#coluna]]> <![CDATA[#destaque-primeira-paginaa]]> <![CDATA[colunista]]> /?p=449994 <![CDATA[
Quando o entusiasmo não é suficiente Tem dias que a gente acorda com tudo. Motivado, cheio de energia, pronto pra revolucionar o mundo. Dá vontade de reorganizar a rotina, mudar hábitos, começar mil projetos… só que no dia seguinte, a empolgação some. E o que sobra? A verdade é que o problema nunca foi começar. […]]]>
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Quando o entusiasmo não é suficiente

Tem dias que a gente acorda com tudo. Motivado, cheio de energia, pronto pra revolucionar o mundo. Dá vontade de reorganizar a rotina, mudar hábitos, começar mil projetos… só que no dia seguinte, a empolgação some. E o que sobra?

A verdade é que o problema nunca foi começar. É continuar.

Nos últimos anos, vi muita gente brilhante ficando pelo caminho. Pessoas com ideias incríveis, talentos absurdos… mas que não conseguiam manter o ritmo. Porque não é o talento que sustenta o crescimento. É a constância.

A disciplina constrói o que o entusiasmo começa

Disciplina é uma palavra que a gente costuma associar ao que é chato, rígido, cansativo. Mas na prática, ela é a cola que mantém a gente firme mesmo quando a motivação vai embora.

E isso serve pra tudo. Pra cuidar da saúde, pra estudar, pra empreender. O seu negócio não vai crescer porque você teve um insight genial numa segunda-feira. Ele vai crescer porque você executou esse insight na terça, na quarta, na quinta… e em todas as outras semanas do ano.

Pode parecer menos glamouroso, mas é aí que a mágica acontece.

Pequenos os, grandes conquistas

Às vezes a gente subestima o poder de pequenas ações repetidas com consistência.

Publicar um conteúdo toda semana. Cumprir o horário que você prometeu pra si mesmo. Ligar pra aquele cliente todo mês, mesmo sem grandes novidades. É o simples feito com frequência que gera resultados reais.

Não foi uma virada de chave mágica que construiu negócios sólidos por aí. Foi constância. Foi estar lá todos os dias, mesmo nos dias ruins.

Não adianta dar o seu máximo num dia

Se você só consegue manter um hábito por três dias, se só consegue cuidar do seu negócio quando está com energia extra, se abandona o que começou porque já não sente mais o mesmo entusiasmo… sinto dizer, mas não vai funcionar.

Empreender exige maturidade emocional. E uma das maiores provas disso é a capacidade de continuar mesmo quando está difícil. Mesmo quando ninguém está vendo. Mesmo quando você está cansado.

Não existe construção sólida sem repetição. Se você não consegue fazer a mesma coisa por sete dias, três meses, cinco anos… não vai conseguir construir nada realmente concreto.

Compare menos. Construa mais.

Um alerta importante aqui: não caia na armadilha de comparar sua disciplina com a do seu influenciador favorito. Acordar às 5h da manhã pode funcionar pra ele. Mas e pra você?

Constância, disciplina e alta performance não são iguais pra todo mundo. Existe uma coisa chamada contexto — e ele precisa ser respeitado. Ser disciplinado não significa seguir uma cartilha pronta. Significa fazer o que você se comprometeu a fazer, dentro da sua realidade.

Defina os SEUS ideais. As SUAS metas. A SUA rotina.
Comparações irreais só atrapalham o que você poderia estar construindo de verdade.

O que você faz quando ninguém está aplaudindo?

Essa é a pergunta que eu sempre me faço. E é a pergunta que eu te deixo aqui hoje.

Seja no empreendedorismo, na vida pessoal, nos projetos que você ama: o segredo está na constância. No compromisso silencioso com o que importa.

Talvez não seja o conselho mais animador do mundo, mas com certeza é o mais verdadeiro: continue. Mesmo quando não estiver com vontade. Mesmo quando não parecer suficiente.

Porque, no fim, não é sobre fazer muito de vez em quando. É sobre fazer pouco — mas todos os dias.

 

Hey, se quiser trocar ideia sobre esse ou outros assuntos relacionados a empreendedorismo e inovação, é só me chamar. Vamos juntos nessa jornada!

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Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de experiência em projetos de tecnologia, com foco na implementação de projetos inovadores para impulsionar negócios. Atualmente, é CEO da Innova Corporate, holding que engloba as empresas InnSpire e InnCash, voltadas ao desenvolvimento de software. Além disso, atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e Diretora da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

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COLUNA SAIONARA UGIONI 2z3wd O seu pior defeito pode ser a sua maior virtude /coluna-saionara-ugioni-o-seu-pior-defeito-pode-ser-a-sua-maior-virtude/ <![CDATA[Eduardo Souza]]> Thu, 27 Mar 2025 13:17:24 +0000 <![CDATA[Colunista]]> <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> /?p=448791 <![CDATA[
A fidelidade mais importante Dias atrás, participei de um evento e compartilhei um pouco da minha trajetória. No final, deixei um recado que vale para todo mundo: a gente precisa ser fiel a quem realmente é. Parece simples, mas não é. Por anos, ouvi que eu precisava ser mais calma, mais paciente, mais leve. E […]]]>
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A fidelidade mais importante

Dias atrás, participei de um evento e compartilhei um pouco da minha trajetória. No final, deixei um recado que vale para todo mundo: a gente precisa ser fiel a quem realmente é. Parece simples, mas não é.

Por anos, ouvi que eu precisava ser mais calma, mais paciente, mais leve. E por anos, tentei ser tudo isso. Achei que, se conseguisse mudar, me encaixaria melhor, seria mais aceita, teria menos conflitos. Mas, na prática, só me senti exausta.

Porque quando tentamos mudar nossa essência, cometemos pequenas “mortes” diárias. E, pouco a pouco, vamos nos tornando mais mornos, mais sem vida, sem a energia que nos trouxe até aqui.

O esforço de ligar o “modo fofa”

No evento, falei sobre algo que costumo brincar: o momento em que preciso ligar meu “modo fofa”. Sim, às vezes, é necessário fazer um esforço imenso para ser mais gentil, mais paciente e escolher palavras mais suaves. No mundo dos negócios, especialmente na liderança, saber dosar a comunicação é fundamental. Mas a verdade? Isso me dá um desgaste enorme! Porque não é quem eu sou naturalmente.

E está tudo bem entender que algumas situações exigem adaptações. Mas há uma diferença entre ajustar a comunicação para ser mais estratégico e tentar mudar quem você é para agradar os outros. A primeira nos fortalece. A segunda nos esgota.

Evoluir não é se apagar

Não me entenda mal: não estou dizendo que não devemos melhorar. Crescer exige ajustes. O problema é quando a gente tenta apagar o que nos torna únicos.

Vivemos em um mundo que exalta a inovação, a criatividade, o protagonismo. E, ao mesmo tempo, tenta nos encaixar em padrões. Mas quem faz a diferença nos negócios – e na vida – não é quem se molda o tempo todo para caber em um formato pronto, e sim quem usa suas características da melhor forma.

A paciência nunca foi meu forte, mas isso também significa que tenho velocidade para tomar decisões e energia para tocar vários projetos ao mesmo tempo. Minha objetividade pode soar dura para alguns, mas é o que me permite ser eficiente e resolver problemas rapidamente.

E aí vem a grande questão: o seu pior defeito pode ser justamente o que te torna especial.

O que te trouxe até aqui?

Ter consciência dos nossos defeitos e virtudes é essencial, mas também precisamos aprender a usá-los a nosso favor. O que te trouxe até aqui? O que te fez crescer?

Se, ao longo dos anos, você foi moldando sua personalidade apenas para agradar os outros, talvez tenha perdido um pouco da sua força. Mas a boa notícia é que você sempre pode retomar.

O mercado precisa de autenticidade. O mundo precisa de pessoas que tenham coragem de ser quem realmente são. E o sucesso, no fim das contas, vem justamente da sua capacidade de transformar o que te faz diferente na sua maior vantagem competitiva.

Vamos juntos?

Se você também está nesse processo de autoconhecimento e autoaceitação, vem comigo! Vamos trocar ideias, crescer e nos fortalecer juntos. Me acompanhe nas redes sociais e me conta: qual característica sua já tentaram mudar, mas que na verdade te faz ser único?

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Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de experiência em projetos de tecnologia, com foco na implementação de projetos inovadores para impulsionar negócios. Atualmente, é CEO da Innova Corporate, holding que engloba as empresas InnSpire e InnCash, voltadas ao desenvolvimento de software. Além disso, atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e Diretora da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

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COLUNA SAIONARA UGIONI 2z3wd O que você quer ser quando crescer? /coluna-saionara-ugioni-o-que-voce-quer-ser-quando-crescer/ <![CDATA[Eduardo Souza]]> Thu, 13 Mar 2025 13:30:23 +0000 <![CDATA[Colunista]]> <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> /?p=447885 <![CDATA[
A pergunta que move sonhos “O que você quer ser quando crescer?” Essa é uma das perguntas mais comuns que ouvimos na infância. E a resposta vem cheia de imaginação: bailarina, astronauta, bombeiro. Quando somos crianças, tudo parece possível, e não há limites para o que podemos sonhar. Mas e quando já somos adultos? Será […]]]>
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A pergunta que move sonhos

“O que você quer ser quando crescer?” Essa é uma das perguntas mais comuns que ouvimos na infância. E a resposta vem cheia de imaginação: bailarina, astronauta, bombeiro. Quando somos crianças, tudo parece possível, e não há limites para o que podemos sonhar.

Mas e quando já somos adultos? Será que ainda paramos para pensar sobre o que queremos para o nosso futuro? Ou simplesmente seguimos no piloto automático, vivendo um dia após o outro, sem refletir sobre o caminho que estamos trilhando?

Sonhos de infância x realidade

Quando eu era criança, diferente das minhas amigas que queriam ser professoras ou bailarinas, eu queria ser ministra da Fazenda. Sim, você leu certo! Na minha cabeça, só pessoas muito inteligentes podiam ser ministros (ah, a ingenuidade infantil!). Eu adorava ler sobre economia e acreditava que aquele era o caminho certo para mim. Pois é, eu era uma criança meio diferente… mas isso me deu uma base incrível para a vida adulta.

E olha que interessante: nunca ou pela minha cabeça trabalhar com tecnologia! Eu sempre fui muito crítica aos sistemas que usava, principalmente nas empresas em que trabalhei, mas desenvolver novos nunca esteve nos meus planos. Isso simplesmente foi acontecendo, fruto das escolhas que fiz ao longo da vida.

Escolhas que definem trajetórias

Falando em escolhas, gosto muito do livro “Ponto de Inflexão”, do José Augusto, que traz essa reflexão: pequenas decisões podem mudar completamente o rumo da nossa vida. Quando olhamos para trás, percebemos que não foi um único grande momento que nos trouxe até aqui, mas sim várias pequenas escolhas ao longo do caminho.

Isso me faz pensar: será que estamos sendo intencionais nas nossas escolhas? Ou estamos deixando a vida nos levar?

Ídolos que nos inspiram

Outro ponto interessante é que, quando crianças, temos ídolos que nos inspiram. Pode ser um jogador de futebol, uma cantora ou até um personagem de desenho animado. Mas, e depois que crescemos? Continuamos tendo referências que nos impulsionam? Penso que deveríamos! Talvez não naquele conceito de criança, de idolatrar alguém, mas sim de inspiração continua. Ter referências fortes nos ajuda a enxergar novas possibilidades e acreditar que somos capazes de ir além.

O futuro não é linear

Com o aumento da expectativa de vida, a tendência é vivermos mais e, com isso, termos múltiplas carreiras ao longo da vida. Eu gosto muito desse conceito, tanto que sou a, trabalho com tecnologia e ainda escrevo uma coluna. Quem disse que precisamos ser apenas uma coisa?

Aliás, essa é uma das grandes habilidades das mulheres. Desde sempre, conciliamos diferentes papéis – profissionais, mães, cuidadoras, gestoras da rotina familiar – e aprendemos a transitar entre áreas com naturalidade. No mercado de trabalho, isso se traduz na capacidade de se reinventar, de explorar novas oportunidades e de liderar com flexibilidade. E se antes nos diziam que precisávamos escolher uma única carreira para a vida toda, hoje sabemos que podemos ser muito mais do que um só rótulo.

Nunca é tarde para mudar

Você se lembra dos sonhos que tinha quando criança? Será que, ao longo dos anos, você tem sido fiel a si mesmo? Se a sua versão mirim pudesse te ver hoje, ela se sentiria orgulhosa do que você se tornou?

A boa notícia é que sempre há tempo para mudar, para redescobrir o que realmente faz sentido e usar as suas qualidades da melhor forma. Não precisamos seguir um caminho só porque já estamos nele. Podemos ajustar a rota, explorar novos horizontes e construir um futuro que faça mais sentido para quem realmente somos.

E talvez a pergunta não devesse ser “o que você quer ser quando crescer?”, mas sim “o que mais você quer ser ao longo da vida?” Afinal, o futuro não é uma linha reta. E a melhor parte é que podemos desenhá-lo como quisermos.

Foto: Freepik

Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de experiência em projetos de tecnologia, com foco na implementação de projetos inovadores para impulsionar negócios. Atualmente, é CEO da Innova Corporate, holding que engloba as empresas InnSpire e InnCash, voltadas ao desenvolvimento de software. Além disso, atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e Diretora da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

Minhas redes:

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COLUNA – SAIONARA UGIONI 5w6t33 Quer um conselho? Não empreenda! /coluna-saionara-ugioni-quer-um-conselho-nao-empreenda/ <![CDATA[Eduardo Souza]]> Fri, 28 Feb 2025 12:15:01 +0000 <![CDATA[Colunista]]> <![CDATA[Política]]> <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> /?p=447088 <![CDATA[
Se você espera um daqueles discursos motivacionais sobre empreendedorismo, talvez esse não seja o texto para você. Porque, apesar de eu amar empreender, sei que essa jornada não é para todo mundo. Então, aqui vai um conselho pouco convencional: se puder, não empreenda! Sério. Esqueça a ideia romântica de ser seu próprio chefe, fazer horários […]]]>
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Se você espera um daqueles discursos motivacionais sobre empreendedorismo, talvez esse não seja o texto para você. Porque, apesar de eu amar empreender, sei que essa jornada não é para todo mundo. Então, aqui vai um conselho pouco convencional: se puder, não empreenda!

Sério. Esqueça a ideia romântica de ser seu próprio chefe, fazer horários flexíveis e conquistar a liberdade financeira em poucos anos. Empreender não é glamour. É caos. É acordar no meio da noite pensando na folha de pagamento, é resolver problema atrás de problema, é se sentir perdido enquanto todo mundo espera que você tenha todas as respostas.

Mas, por outro lado, é também sobre construir algo do zero, gerar impacto, criar soluções que realmente fazem a diferença na vida das pessoas. E isso não tem preço.

Se empreender não for uma necessidade visceral, uma paixão incontrolável, pense duas vezes. Três vezes, aliás! Porque esse caminho não é só desafiador, ele vai testar seus limites emocionais, financeiros e mentais. Então, se existe outro caminho que te faz feliz, siga por ele.

A montanha-russa emocional

Empreender é um eterno sobe e desce. Em um dia, você fecha um contrato incrível e sente que sua empresa vai dominar o mercado. No outro, um cliente cancela, um fornecedor atrasa, e você começa a duvidar se fez a escolha certa.

Essa incerteza é parte do jogo. Por isso, resiliência emocional não é um diferencial, é necessidade básica. Se você não aprende a lidar com altos e baixos, vai ser esmagado pela pressão. Mas também vai aprender a celebrar as pequenas vitórias, porque cada conquista tem um sabor especial quando você constrói algo com as próprias mãos.

O erro de subestimar as pessoas

No início, muita gente pensa que contratar é apenas juntar um monte de gente para trabalhar com você. Mas esquece que o que realmente define o sucesso de um negócio são as pessoas. A escolha errada pode custar caro, tanto financeiramente quanto culturalmente.

Contratar bem não é só fazer uma entrevista e confiar no feeling. É checar referências, entender o encaixe com a cultura da empresa e investir em um processo sério de seleção. Se você errar aqui, vai pagar o preço lá na frente. Mas, quando acerta, o time certo transforma o negócio e torna a jornada muito mais leve e prazerosa.

Aprendizado constante ou falha garantida

Se você acha que sabe tudo e não precisa mais aprender, meu amigo, você já está no caminho do fracasso. O mundo muda, as tecnologias evoluem, e o que funcionava ontem provavelmente não vai mais servir amanhã.

Empreender significa aprender o tempo todo. Seja com os erros, com o mercado ou com outros empreendedores. Não existe zona de conforto aqui. Mas também é isso que faz a jornada tão fascinante: a cada dia, um novo desafio, um novo aprendizado, uma nova oportunidade.

O preço e a recompensa

Ser resiliente não significa apenas aguentar a pressão – significa se reinventar quando tudo dá errado. E, acredite, em algum momento tudo vai dar errado. O planejamento perfeito vai desmoronar, a estratégia genial não vai funcionar, e aquele cliente promissor pode simplesmente desaparecer.

É nessas horas que muitos desistem. Mas quem continua aprende que empreender é um jogo de resistência, não de velocidade. Vence quem aguenta mais tempo em pé, quem ajusta a rota, quem transforma cada tombo em aprendizado.

E, no meio disso tudo, vem a parte mais incrível: ver algo que você construiu impactando pessoas, gerando empregos, criando valor para o mercado. Essa é a recompensa que faz tudo valer a pena.

Mas se você ainda quiser empreender…

Depois de tudo isso, se você ainda sente que não tem outro caminho, bem-vindo ao clube! Empreender é intenso, desafiador e, para quem tem essa chama, absolutamente viciante.

Muitas vezes dá vontade de jogar tudo pro alto, confesso. Mas quer saber por que eu continuo nessa vida? Porque, apesar de tudo, empreender me realiza. Mesmo nos dias difíceis, não me imagino fazendo outra coisa. Construir, inovar, impactar… isso me move.

Cada obstáculo superado, cada solução encontrada e cada conquista fazem tudo valer a pena. Então, entre para esse jogo sabendo que não é fácil, mas que pode ser incrível. E se precisar trocar ideias ou de um empurrãozinho, estou por aqui!

Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de experiência em projetos de tecnologia, com foco na implementação de projetos inovadores para impulsionar negócios. Atualmente, é CEO da Innova Corporate, holding que engloba as empresas InnSpire e InnCash, voltadas ao desenvolvimento de software. Além disso, atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e Diretora da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

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Saionara Ugioni – Concorrência 6f4l6a O inimigo que todo empreendedor deveria agradecer /445912-2/ <![CDATA[Eduardo Souza]]> Thu, 13 Feb 2025 19:30:08 +0000 <![CDATA[Colunista]]> <![CDATA[Saionara Ugioni]]> <![CDATA[colunista]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> /?p=445912 <![CDATA[
  Se você já reclamou da concorrência, pensa comigo: o problema é ter concorrentes ou é você que queria um mercado só seu, sem ninguém para te desafiar? Porque, sinceramente, um mercado sem concorrência pode ser um deserto. Se tem gente brigando pelo mesmo público que você, isso significa que existe demanda. E isso é […]]]>
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Se você já reclamou da concorrência, pensa comigo: o problema é ter concorrentes ou é você que queria um mercado só seu, sem ninguém para te desafiar? Porque, sinceramente, um mercado sem concorrência pode ser um deserto.

Se tem gente brigando pelo mesmo público que você, isso significa que existe demanda. E isso é um baita sinal positivo. O problema não é a concorrência, mas sim o que você faz com essa informação.

Então, vamos entender por que seu concorrente pode ser seu melhor aliado (mesmo sem querer).

1. Concorrência prova que o seu mercado é real

Se ninguém mais está fazendo o que você faz, pode ser que você seja um gênio visionário. Mas também pode ser que simplesmente não tenha mercado para isso. Ter concorrentes significa que pessoas estão dispostas a pagar pelo que você vende, o que já é meio caminho andado.

Se você abrir um restaurante e for o único na cidade, pode ser inovador, mas também pode ser um mau sinal. Talvez ninguém coma fora ali. Agora, se tem outros restaurantes bombando, significa que há público — e que a única coisa que você precisa fazer é ser melhor do que eles.

2. A concorrência faz você sair da zona de conforto

Sabe aquele empreendedor que acha que já chegou no topo e pode relaxar? Então, esse é o primeiro a cair. Concorrência é um lembrete diário de que se você não evoluir, outra empresa vai.

Ela te obriga a melhorar processos, testar novas abordagens e investir na sua equipe. Quando surge um concorrente oferecendo algo inovador, você tem duas opções: reclamar ou reagir. E quem reage bem, cresce.

Aliás, se você já teve um cliente que saiu e foi para o concorrente, não encare isso só como uma perda. Encare como um : o que ele entregou que você não entregava?

3. Concorrência força você a construir um diferencial real

Quando você tem concorrência, precisa responder uma pergunta simples: “Por que um cliente deveria escolher a minha empresa em vez da outra?”

Se a sua única resposta for “Porque a gente é mais barato”, você está em apuros. A não ser que seu modelo de negócios seja focado em volume, guerra de preço é a forma mais rápida de perder dinheiro.

Diferenciais reais vêm de experiência do cliente, qualidade do produto, inovação, branding. Se você não tem um diferencial, seus concorrentes vão obrigar você a criar um.

4. Concorrência melhora o mercado como um todo

Já reparou como setores com muita concorrência costumam ser melhores para os clientes?

Bancos, por exemplo. Quando só existiam os tradicionais, as taxas eram absurdas. Aí vieram as fintechs, e de repente, todo mundo começou a oferecer conta digital sem tarifas.

Se não houvesse concorrência, ninguém teria esse incentivo para melhorar.

O mesmo vale para qualquer mercado. A concorrência força empresas a inovarem, melhorarem atendimento, reduzirem prazos e oferecerem mais valor ao cliente. E quem sai ganhando com isso? Todo mundo.

5. Concorrência também pode ser sua aliada

Sabe aquele papo de que concorrente é inimigo? Nem sempre. Em muitos mercados, concorrentes acabam virando parceiros estratégicos.

Duas empresas concorrentes podem se unir para negociar melhores condições com fornecedores. Podem colaborar para regulamentações mais justas no setor. Podem até dividir oportunidades quando um não consegue atender uma demanda específica.

Em alguns casos, concorrência vira cooperação. E quem enxerga isso, cresce mais rápido.

6. Concorrência é o melhor P&D gratuito que existe

Quer inovação? Quer novas ideias? Olhe para os seus concorrentes. Eles são, na prática, um laboratório de testes para você.

Se um deles lançou um novo serviço e ninguém comprou, ótimo! Você não precisou gastar dinheiro testando isso. Se outro mudou um processo e teve um boom de clientes, por que não analisar o que funcionou?

Não estou dizendo para copiar. Estou dizendo para aprender. Concorrência bem observada é uma escola gratuita de tendências de mercado.

7. E quando você for copiado?

Vamos falar a verdade: quando você vê alguém copiando sua estratégia, dá um mix de raiva e orgulho.

Óbvio que ninguém gosta de plágio, mas se alguém está te copiando, significa que você acertou. Suas ideias são boas o suficiente para serem replicadas. Isso não é uma derrota, é um sinal de que você está no caminho certo.

Isso já aconteceu algumas vezes com a gente aqui na Innova Corporate. Inclusive semana ada vi que um concorrente nosso está copiando um evento que fizemos com certa frequência aqui para os nossos funcionários. Até o nome copiaram! Confesso que fiquei chateada, sim. Afinal, é a SUA ideia, o SEU tempo investido em inovação. Pra depois o bonitão ir lá e copiar. Mas comecei a pensar no fato de que sempre estaremos um ou vários os à frente dele. Então pode me copiar sim, que eu vou me puxar pra fazer algo ainda melhor!

Conclusão

Da próxima vez que você olhar para um concorrente e pensar “Droga, mais um!”, mude a mentalidade. A concorrência está aí para te mostrar que o mercado é forte, te forçar a melhorar e, no fim das contas, ajudar você a crescer.

E se você sente que sua empresa está perdendo espaço para os concorrentes, talvez seja hora de rever processos, inovar e reforçar o seu diferencial.

E aí, como você lida com os seus concorrentes? 

Saionara Ugioni

a com mais de 14 anos de experiência em projetos de tecnologia, com foco na implementação de projetos inovadores para impulsionar negócios. Atualmente, é CEO da Innova Corporate, holding que engloba as empresas InnSpire e InnCash, voltadas ao desenvolvimento de software. Além disso, atua como Diretora do Polo Regional da ACATE – Cetus e Diretora da ACIC, contribuindo ativamente para o fortalecimento do ecossistema de empreendedorismo e inovação no Sul de Santa Catarina.

 

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