Saúde 6u3j1z Portal Litoral Sul Notícias de Criciúma e Região Thu, 22 May 2025 19:42:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 /wp-content/s/2022/03/favicon-48x48.png Saúde 6u3j1z Portal Litoral Sul 32 32 Descartada suspeita de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em SC 1v1me /descartada-suspeita-de-influenza-aviaria-de-alta-patogenicidade-em-sc/ <![CDATA[Lucas Marques]]> Thu, 22 May 2025 23:33:22 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#SC]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[gripe aviaria]]> <![CDATA[Santa Catarina]]> <![CDATA[saúde]]> /?p=453669 <![CDATA[
O Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) e da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), informa que as análises laboratoriais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) descartaram Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em aviário comercial de Ipumirim (SC).   […]]]>
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O Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) e da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), informa que as análises laboratoriais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) descartaram Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em aviário comercial de Ipumirim (SC). 16572a

 

O caso continua em investigação para obtenção do diagnóstico final, sobre a causa da mortalidade, o que deve ser concluído em uma semana. A informação foi confirmada pelo Mapa na manhã desta quinta-feira (22), por meio de laudo oficial, onde informou não se tratar de caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade.

 

As ações de vigilância permanecem contínuas e são parte da rotina do Serviço Veterinário Oficial, que em Santa Catarina é executado pela Cidasc. Esclarecemos que é natural aumentar as notificações diante do alerta máximo emitido para prevenção, o que mostra que as pessoas estão sendo informadas e estão notificando mais para garantir o status sanitário do estado, que é referência na defesa agropecuária.

 

A Cidasc reforça a importância da colaboração da cadeia produtiva e da população na notificação precoce em caso de aves de qualquer espécie apresentando sinais de doença respiratórios ou neurológicos, tais como dificuldade respiratória, secreção ocular, andar cambaleante, torcicolo ou girando em seu próprio eixo, ou mortalidade alta e súbita.

 

Casos suspeitos devem ser informados por meio do e-Sisbravet, ou ainda, diretamente em um escritório local da Cidasc, contatos disponíveis no site cidasc.sc.gov.br/estrutura-organizacional ou pelo telefone 0800 643 9300, permitindo atuação rápida e eficaz das equipes de defesa sanitária animal.

 

Santa Catarina segue comprometida com a proteção da avicultura, mantendo sua condição sanitária e exportadora de excelência. Informamos que o consumo da carne de aves e ovos é seguro e não representa qualquer risco ao consumidor final.

 

Medidas

 

Santa Catarina emitiu na última sexta-feira, 16, alerta máximo para que a avicultura comercial reforce as medidas de biosseguridade. Além disso, o Estado intensificou as ações de defesa sanitária animal, como a análise da movimentação de aves vivas e ovos férteis vindos da região do foco; o direcionamento da atividade de vigilância ativa em propriedades que receberam animais daquela região do foco nos últimos 30 dias; e orientação aos Postos de Fiscalização Agropecuária (PFFs) da divisa sul para intensificar a inspeção documental e física de todas as cargas de aves e ovos férteis provenientes do Rio Grande do Sul.

 

Os médicos-veterinários da Cidasc também foram orientados a manter a avaliação criteriosa nos atendimentos de casos suspeitos de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves (SRN) e a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) é enquadrada. Ainda, foram intensificadas as orientações durante as vigilâncias e certificações de rotina, tanto em planteis de aves comerciais, quanto em aves de subsistência, sobre a importância da biosseguridade na prevenção das doenças das aves.

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SC investiga caso suspeito de gripe aviária em quero 4z1v2y quero /sc-investiga-caso-suspeito-de-gripe-aviaria-em-quero-quero/ <![CDATA[Lucas Marques]]> Wed, 21 May 2025 23:51:16 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#Garopaba]]> <![CDATA[#SC]]> <![CDATA[Cidasc]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[Santa Catarina]]> <![CDATA[saúde]]> /?p=453595 <![CDATA[
O Serviço Veterinário Oficial (SVO) está investigando um possível caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em um quero-quero, ave silvestre encontrada em Garopaba, no Sul de Santa Catarina. A informação foi confirmada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quarta-feira (21).   Além deste caso, o Estado também monitora uma suspeita da […]]]>
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O Serviço Veterinário Oficial (SVO) está investigando um possível caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em um quero-quero, ave silvestre encontrada em Garopaba, no Sul de Santa Catarina. A informação foi confirmada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quarta-feira (21).

 

Além deste caso, o Estado também monitora uma suspeita da doença em uma granja comercial em Ipumirim, no Oeste catarinense. Ainda não há previsão para a divulgação dos resultados laboratoriais.

 

Segundo a plataforma oficial que acompanha síndromes respiratórias e neurológicas em aves, o animal silvestre em investigação é de vida livre. A prefeitura de Garopaba informou que a vigilância epidemiológica local não foi comunicada formalmente até o momento. A Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de SC) também não se manifestou.

 

Em todo o país, outros seis casos suspeitos de gripe aviária estão sendo analisados, localizados em municípios dos estados do Rio Grande do Sul, Pará, Tocantins e Ceará. Na última sexta-feira (16), um surto da doença foi confirmado no Parque Zoológico de Sapucaia do Sul (RS), resultando na morte de 38 cisnes e patos.

 

Desde domingo (18), Santa Catarina também mantém a investigação na granja de Ipumirim. Como medida preventiva, o Estado proibiu a entrada de aves e ovos oriundos de 12 cidades gaúchas, entre elas Canoas, Sapucaia do Sul e Montenegro — esta última registrou o primeiro caso confirmado de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil.

 

Diante da situação, a Secretaria de Estado da Agricultura e a Cidasc classificam o momento como de “atenção máxima”, dado o impacto da avicultura na economia catarinense. Novas ações podem ser anunciadas conforme a evolução dos casos.

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Há mais de um ano 6g731x Cruz Vermelha de Criciúma segue atendendo afetados pela enchente no RS /ha-mais-de-um-ano-cruz-vermelha-de-criciuma-segue-atendendo-afetados-pela-enchente-no-rs/ <![CDATA[Zack Machado]]> Wed, 21 May 2025 14:20:40 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#ajuda]]> <![CDATA[#cruzvermelha]]> <![CDATA[#riograndedosul]]> <![CDATA[#Tragédia]]> <![CDATA[chuvas]]> <![CDATA[Criciúma]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[RS]]> /?p=453551 <![CDATA[
Mais de um ano após a enchente que devastou diversas regiões do Rio Grande do Sul (RS), a Cruz Vermelha Filial Criciúma continua auxiliando famílias afetadas pela tragédia. Atualmente, a instituição realiza a distribuição de alimentos, roupas, calçados e outros itens para grupos familiares que migraram para Santa Catarina, em maior número para as cidades que integram a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc) em busca de melhores condições de vida. Estes donativos são destinados a pessoas identificadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que necessitam de auxílio. Entre elas estão as famílias vítimas da enchente no RS, uma das piores catástrofes naturais já registradas no estado, ocorrida entre o final de abril e as primeiras semanas de maio de 2024. “Geralmente, eles chegam em ônibus com 30 ou 40 pessoas, sendo um membro de cada família. Entre eles frequentemente há alguém que migrou do Rio Grande do Sul. Daqui, levam cestas básicas, roupas, calçados e, quando disponível, até mesmo alguns móveis”, explicou o vice-presidente da Cruz Vermelha Filial Criciúma, Almir Fernandes. Além dos atendimentos realizados na Amesc, a Cruz Vermelha Filial Criciúma também distribui donativos para pessoas em situação de vulnerabilidade social nas cidades que integram a Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), a Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel) e a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures). As entregas são realizadas todas as quintas-feiras à tarde (exceto em feriados), na sede da organização, localizada na Rua Antônio Benedet de Ângelo, bairro Pinheirinho, em Criciúma. Em casos excepcionais, quando identificada a necessidade, as entregas são feitas diretamente nos municípios por meio da Campanha SOS Calamidade. Apoio ao RS em 2024 Com o objetivo de ajudar as famílias atingidas pela enchente, o Grupo de Ações Coordenadas (GRAC), a Cruz Vermelha Filial Criciúma, a Equipe Multi-Institucional e o Criciúma Esporte Clube realizaram as campanhas SOS Calamidade e Juntos pelo Rio Grande do Sul para arrecadação de alimentos e outros itens essenciais, a fim de amenizar as dificuldades enfrentadas pelos gaúchos naquele momento crítico. Com o apoio de instituições e empresas públicas e privadas que contribuíram por meio de diversas iniciativas próprias de arrecadação, entre maio e agosto de 2024, foram arrecadadas 800 toneladas de donativos. As doações foram entregues diretamente à população de 16 municípios do RS. Além disso, em dezembro, cerca de 500 crianças de três municípios gaúchos foram contempladas com brinquedos arrecadados através da Campanha Natal + Solidário, realizada pela Cruz Vermelha Filial Criciúma em parceria com a Equipe Multi-Institucional. RS arrasado pelas chuvas A situação foi tão grave que o estado decretou calamidade pública em 1º de maio de 2024. Ao todo, 478 dos 497 municípios gaúchos foram impactados, afetando diretamente cerca de 2,4 milhões de pessoas. O desastre deixou 184 mortos, 806 feridos e 25 pessoas ainda desaparecidas. Os impactos foram tão devastadores que, até o momento, o Rio Grande do Sul não conseguiu se recuperar totalmente e a população em situação de vulnerabilidade social ainda precisa de ajuda. Cruz Vermelha em Criciúma Em Criciúma, a organização conta com o trabalho voluntário de cerca de 60 pessoas, que se dedicam à distribuição gratuita de fraldas geriátricas, cestas básicas, roupas e calçados para pessoas em situação de vulnerabilidade social e instituições cadastradas.]]>
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Mais de um ano após a enchente que devastou diversas regiões do Rio Grande do Sul (RS), a Cruz Vermelha Filial Criciúma continua auxiliando famílias afetadas pela tragédia. Atualmente, a instituição realiza a distribuição de alimentos, roupas, calçados e outros itens para grupos familiares que migraram para Santa Catarina, em maior número para as cidades que integram a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc) em busca de melhores condições de vida.

Estes donativos são destinados a pessoas identificadas pelos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que necessitam de auxílio. Entre elas estão as famílias vítimas da enchente no RS, uma das piores catástrofes naturais já registradas no estado, ocorrida entre o final de abril e as primeiras semanas de maio de 2024.

“Geralmente, eles chegam em ônibus com 30 ou 40 pessoas, sendo um membro de cada família. Entre eles frequentemente há alguém que migrou do Rio Grande do Sul. Daqui, levam cestas básicas, roupas, calçados e, quando disponível, até mesmo alguns móveis”, explicou o vice-presidente da Cruz Vermelha Filial Criciúma, Almir Fernandes.

Além dos atendimentos realizados na Amesc, a Cruz Vermelha Filial Criciúma também distribui donativos para pessoas em situação de vulnerabilidade social nas cidades que integram a Associação dos Municípios da Região Carbonífera (Amrec), a Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel) e a Associação dos Municípios da Região Serrana (Amures).

As entregas são realizadas todas as quintas-feiras à tarde (exceto em feriados), na sede da organização, localizada na Rua Antônio Benedet de Ângelo, bairro Pinheirinho, em Criciúma. Em casos excepcionais, quando identificada a necessidade, as entregas são feitas diretamente nos municípios por meio da Campanha SOS Calamidade.

Apoio ao RS em 2024

Com o objetivo de ajudar as famílias atingidas pela enchente, o Grupo de Ações Coordenadas (GRAC), a Cruz Vermelha Filial Criciúma, a Equipe Multi-Institucional e o Criciúma Esporte Clube realizaram as campanhas SOS Calamidade e Juntos pelo Rio Grande do Sul para arrecadação de alimentos e outros itens essenciais, a fim de amenizar as dificuldades enfrentadas pelos gaúchos naquele momento crítico.

Com o apoio de instituições e empresas públicas e privadas que contribuíram por meio de diversas iniciativas próprias de arrecadação, entre maio e agosto de 2024, foram arrecadadas 800 toneladas de donativos. As doações foram entregues diretamente à população de 16 municípios do RS.

Além disso, em dezembro, cerca de 500 crianças de três municípios gaúchos foram contempladas com brinquedos arrecadados através da Campanha Natal + Solidário, realizada pela Cruz Vermelha Filial Criciúma em parceria com a Equipe Multi-Institucional.

RS arrasado pelas chuvas

A situação foi tão grave que o estado decretou calamidade pública em 1º de maio de 2024. Ao todo, 478 dos 497 municípios gaúchos foram impactados, afetando diretamente cerca de 2,4 milhões de pessoas. O desastre deixou 184 mortos, 806 feridos e 25 pessoas ainda desaparecidas.

Os impactos foram tão devastadores que, até o momento, o Rio Grande do Sul não conseguiu se recuperar totalmente e a população em situação de vulnerabilidade social ainda precisa de ajuda.

Cruz Vermelha em Criciúma

Em Criciúma, a organização conta com o trabalho voluntário de cerca de 60 pessoas, que se dedicam à distribuição gratuita de fraldas geriátricas, cestas básicas, roupas e calçados para pessoas em situação de vulnerabilidade social e instituições cadastradas.

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Capivari de Baixo vacinou 37 13336m 35% da população contra a gripe /capivari-de-baixo-vacinou-3735-da-populacao-contra-a-gripe/ <![CDATA[Lucas Marques]]> Mon, 19 May 2025 23:03:35 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#gripe]]> <![CDATA[#influenza]]> <![CDATA[#vacinaçao]]> <![CDATA[Capivari de Baixo]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[saúde]]> <![CDATA[vacina]]> /?p=453433 <![CDATA[
A campanha de vacinação contra a gripe (Influenza) segue em andamento em Capivari de Baixo, com 4.861 doses aplicadas até o momento. Isso representa 37,35% da população vacinada, conforme dados atualizados da Secretaria Municipal de Saúde.   A cobertura vacinal nos principais grupos prioritários ainda está abaixo do ideal. Entre as crianças, foram aplicadas 509 […]]]>
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A campanha de vacinação contra a gripe (Influenza) segue em andamento em Capivari de Baixo, com 4.861 doses aplicadas até o momento. Isso representa 37,35% da população vacinada, conforme dados atualizados da Secretaria Municipal de Saúde.

 

A cobertura vacinal nos principais grupos prioritários ainda está abaixo do ideal. Entre as crianças, foram aplicadas 509 doses, alcançando uma cobertura de 25,59%. Já entre os idosos, 1.818 pessoas foram vacinadas, atingindo 43,02%. No grupo de gestantes, 70 doses foram aplicadas, com cobertura de 34,48%.

 

Para o secretário de Saúde, Sérgio Arent, é essencial que a população busque a imunização o quanto antes. “A vacina contra a gripe é uma das formas mais eficazes de prevenir complicações respiratórias, principalmente nos públicos mais vulneráveis. Estamos ampliando o o para facilitar que todos possam se proteger”, destaca.

 

A vacinação está disponível para toda a população nas três salas fixas de vacinação nas Estratégias Saúde da Família (ESFs) Centro II, Santa Lúcia e Três de Maio. A partir de agora, a vacina também a a ser aplicada em outras cinco unidades: Santo André, Otto, Caçador, Paraíso e Alvorada, ampliando ainda mais o o dos moradores de todos os bairros.

 

Vacinar é um ato de cuidado coletivo. Procure a unidade mais próxima e proteja-se contra a gripe.

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Brasil pode retomar exportações de carne de frango em 28 dias d1u1g /brasil-pode-retomar-exportacoes-de-carne-de-frango-em-28-dias/ <![CDATA[Zack Machado]]> Mon, 19 May 2025 20:30:10 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#Brasil]]> <![CDATA[#carne]]> <![CDATA[#Economia]]> <![CDATA[#gripe]]> <![CDATA[#gripeaviaria]]> <![CDATA[#mundo]]> <![CDATA[Aves]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[exportação]]> <![CDATA[saúde]]> /?p=453413 <![CDATA[
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta segunda-feira (19) que o Brasil pode retomar o status de país livre de gripe aviária e, consequentemente, as exportações de carne de frango, caso nenhuma nova infecção seja registrada em um período de 28 dias. “O importante é a gente fazer todo o bloqueio e […]]]>
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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta segunda-feira (19) que o Brasil pode retomar o status de país livre de gripe aviária e, consequentemente, as exportações de carne de frango, caso nenhuma nova infecção seja registrada em um período de 28 dias.

“O importante é a gente fazer todo o bloqueio e o rastreamento de tudo o que saiu dessa granja. Fazendo a inutilização de toda essa produção, a gente diminui muito o risco de novos casos. Diminui muito mesmo. Feito isso, cumpre-se o prazo de 28 dias, que é o ciclo desse vírus”, disse Fávaro.

“Se, em 28 dias, não tiver nenhum outro caso, a gente pode, com tranquilidade, baseado em ciência, dizer ao mercado e aos compradores, a gente volta então a colocar o status de como livre de gripe aviária. O Brasil, de novo, livre de gripe aviária”, completou, em conversa com jornalistas.

O ministro lembrou que, mesmo com a retomada do status de livre de gripe aviária, a normalização das exportações de carne de frango deve ocorrer de forma gradativa.

“Não significa que, imediatamente, todos os mercados se abrirão. Muitos vão fazer questionamento, tirar dúvidas. E é normal isso”, ressaltou.

“28 dias são o prazo científico que se extingue o risco de um ciclo se perpetuar. A gente, não tendo novos casos, pode, com segurança, dizer que o Brasil volta ao status de livre de gripe aviária. Certamente, aqueles que restringiram o Brasil todo, vão reduzir provavelmente só ao Rio Grande do Sul ou a Montenegro e aí, gradativamente, voltando à normalidade.”

China 4s1c6v

Aos jornalistas, Fávaro disse ainda que a China estava prestes a voltar a comprar carne de frango proveniente do Rio de Grande do Sul, após suspender a importação do produto no ano ado por causa de um caso da doença de Newscastle em uma granja comercial do estado.

“A China estava na iminência de voltar a compra do Rio Grande do Sul, pois se deram por satisfeitos. Inclusive, na missão do presidente Lula na semana ada à China, a GACC [agência aduaneira do governo chinês] deu sinais de que estava satisfeita com todos os relatórios fornecidos sobre Newcastle e, provavelmente, ia tirar as restrições até do Rio Grande do Sul”, declarou o ministro.

“Infelizmente, a restrição agora veio por outro motivo”, completou.

Entenda 6l1x2w

O Brasil confirmou, na última sexta-feira (16), o primeiro caso de vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em um matrizeiro de aves comerciais no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, trata-se do primeiro foco de IAAP detectado em sistema de avicultura comercial do país.

Em nota, a pasta destacou que a doença não é transmitida pelo consumo de carne nem de ovos.

“A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas)”.

Desde o anúncio do primeiro caso de IAAP no país, China, União Europeia e Argentina suspenderam as importações de carne de frango brasileira – inicialmente, por um prazo de 60 dias. Apesar do foco ser regional, as restrições comerciais, no caso da China e do bloco europeu, abrangem todo o território nacional, por exigências previstas em acordos comerciais com o Brasil.

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Celíacos contam com alimentação segura no Hospital Unimed Criciúma 1n496 /celiacos-contam-com-alimentacao-segura-no-hospital-unimed-criciuma/ <![CDATA[Zack Machado]]> Mon, 19 May 2025 19:00:46 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#doencaceliaca]]> <![CDATA[#hospitalunimed]]> <![CDATA[#snd]]> <![CDATA[#Unimed]]> <![CDATA[#unimedcriciuma]]> <![CDATA[Criciúma]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[saúde]]> /?p=453402 <![CDATA[
Ir a restaurantes, participar de eventos sociais ou até comer na casa de um familiar pode ser um verdadeiro desafio para quem tem doença celíaca. Isso porque o consumo de alimentos com glúten (proteína presente no trigo, centeio, cevada e seus derivados) pode causar sérias reações no organismo dos portadores, exigindo uma atenção rigorosa com […]]]>
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Ir a restaurantes, participar de eventos sociais ou até comer na casa de um familiar pode ser um verdadeiro desafio para quem tem doença celíaca. Isso porque o consumo de alimentos com glúten (proteína presente no trigo, centeio, cevada e seus derivados) pode causar sérias reações no organismo dos portadores, exigindo uma atenção rigorosa com os alimentos.

Pensando nisso, o Serviço de Nutrição e Dietética (SND) do Hospital Unimed Criciúma (HUC) adotou protocolos específicos para o preparo e o manuseio de alimentos sem glúten, garantindo mais segurança aos pacientes e acompanhantes celíacos. Afinal, não basta que o alimento seja isento de glúten, é preciso um cuidado redobrado para evitar a contaminação cruzada. A iniciativa reforça a importância da conscientização sobre o tema, especialmente no Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Celíaca, celebrado em 16 de maio.

Como forma de garantir esse cuidado no ambiente hospitalar, a Unimed Criciúma implantou uma estrutura exclusiva para o armazenamento de alimentos sem glúten dentro do hospital. Uma sala especial, localizada distante da cozinha principal, foi criada especialmente para essa finalidade. O espaço conta com equipamentos e utensílios exclusivos, utilizados apenas no preparo das refeições destinadas a pacientes com doença celíaca.

Antes de ar o local, as colaboradoras am por um rigoroso processo de paramentação, com uso de aventais, propés, luvas e outros itens de segurança, além da higienização completa, assegurando que não haja qualquer risco de contaminação cruzada. Todo o procedimento é realizado com atenção redobrada, para que os alimentos cheguem ao paciente com total segurança.

“O portador da doença celíaca precisa se sentir seguro ao entrar no Hospital Unimed Criciúma. Sabemos o quanto esse cuidado com a alimentação faz diferença na vida desses pacientes, por isso nos dedicamos a garantir um ambiente hospitalar livre de riscos, inclusive no preparo dos alimentos. Essa é mais uma forma de acolher com responsabilidade e respeito. Esse é o nosso jeito de cuidar”, destaca o presidente do Grupo Unimed Criciúma, Leandro Avany Nunes.

No cardápio oferecido aos pacientes celíacos, não faltam opções saborosas e seguras. Entre elas estão pão francês, biscoitos, pizza, sopas, arroz, feijão, carnes, chás e outras preparações, todas servidas com o cuidado necessário para evitar qualquer tipo de contato com o glúten. Cada detalhe é pensado para que o paciente se sinta acolhido e tenha suas necessidades alimentares respeitadas durante a internação.

Como é o caso da jornalista Jussi Moraes, de 36 anos, que ficou quatro dias no Hospital Unimed Criciúma acompanhando o filho. Há nove anos, ela descobriu a doença celíaca e, desde então, enfrenta os desafios de manter uma alimentação segura. Ao saber que o filho precisaria ser internado, trouxe alimentos sem glúten de casa, mas foi surpreendida ao receber as refeições oferecidas pelo hospital.

“Eu achei sensacional o hospital ter alimentação sem glúten. Essa segurança de a gente comer com confiança, sabendo que não há contaminação, é um abraço. Eu tenho outras doenças que surgiram por causa da doença celíaca, e não ter uma alimentação adequada é algo que me machuca muito. Então, ter essa segurança aqui me acalenta, ainda mais estando muitos dias fora de casa. Estou aqui direto, mas pelo menos estou comendo bem”, enaltece.

Ao dar entrada no HUC, é importante que o paciente ou acompanhante informe que tem doença celíaca. A partir disso, o SND da cooperativa é acionado e a a fornecer as refeições adequadas.


Cuidar de quem cuida

No Grupo Unimed Criciúma, a atenção com a saúde vai além dos pacientes, ela se estende também aos colaboradores, que se dedicam diariamente a cuidar do outro. Pensando nisso, foi realizada uma ação especial de conscientização com os profissionais do Hospital São João Batista, que faz parte do Grupo, por meio do projeto Nutrindo Vidas, desenvolvido mensalmente na instituição.

Nesta edição, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Celíaca, as nutricionistas do HSJB prepararam uma mesa expositiva com alimentos e ingredientes sem glúten. Também, realizaram uma apresentação alertando sobre o consumo da proteína. A iniciativa teve como objetivo desmistificar a ideia de que a alimentação sem glúten é sem sabor, promovendo mais conhecimento e qualidade de vida para os colaboradores e seus familiares.

“Nós pensamos sempre no melhor para os nossos clientes, mas também temos o compromisso de cuidar de quem cuida: os nossos colaboradores. Por isso, promovemos diversas ações de conscientização, como sobre o consumo excessivo de açúcar, sal e, agora, o glúten. As nutricionistas relataram um retorno muito positivo, muitos colaboradores se surpreenderam ao descobrir o que estavam consumindo no dia a dia. Esse tipo de informação traz benefícios para a saúde deles e também para a de toda a família”, destaca o presidente.

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HSJosé busca apoio para identificar paciente w1g5c /hsjose-busca-apoio-para-identificar-paciente/ <![CDATA[Eduardo Fogaça]]> Mon, 19 May 2025 12:52:41 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#hospital sao josé]]> <![CDATA[Criciúma]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[Hospital São Donato]]> <![CDATA[HSJosé]]> /?p=453369 <![CDATA[
O Hospital São José de Criciúma busca ajuda para identificar uma paciente que deu entrada na instituição na madrugada desta segunda-feira, dia 19. A mulher, que a por uma cirurgia, está internada em estado grave. A paciente foi transferida do Hospital São Donato após um atropelamento registrado no bairro Lagoa do Faxinal, no Balneário Rincão. […]]]>
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O Hospital São José de Criciúma busca ajuda para identificar uma paciente que deu entrada na instituição na madrugada desta segunda-feira, dia 19. A mulher, que a por uma cirurgia, está internada em estado grave.
A paciente foi transferida do Hospital São Donato após um atropelamento registrado no bairro Lagoa do Faxinal, no Balneário Rincão. A mulher é loira, tem em torno de 50 a 60 anos, cerca de 65 quilos, 1,65 de altura.
Informações podem ser readas ao Serviço Social do HSJosé, no telefone: 3431-1596 ou WhatsApp: (48) 99814-2227.
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Dia Mundial da Hipertensão 1q4x5a condição atinge 30% dos adultos no Brasil /dia-mundial-da-hipertensao-condicao-atinge-30-dos-adultos-no-brasil/ <![CDATA[Eduardo Fogaça]]> Sat, 17 May 2025 16:37:35 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#ministério da saúde]]> <![CDATA[Cardiologia]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[hipertensão]]> <![CDATA[INC]]> <![CDATA[Instituto Nacional de Cardiologia]]> <![CDATA[saúde]]> /?p=453304 <![CDATA[
Celebrado em 17 de maio, o Dia Mundial da Hipertensão chama a atenção para os riscos desta doença silenciosa, que afeta órgãos vitais e está entre as principais causas de complicações cardiovasculares. Estudo do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), vinculado ao Ministério da Saúde, mostra que pessoas com 60 anos ou mais apresentam maior propensão a […]]]>
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Celebrado em 17 de maio, o Dia Mundial da Hipertensão chama a atenção para os riscos desta doença silenciosa, que afeta órgãos vitais e está entre as principais causas de complicações cardiovasculares. Estudo do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), vinculado ao Ministério da Saúde, mostra que pessoas com 60 anos ou mais apresentam maior propensão a desenvolver hipertensão arterial.

Informações da pesquisa da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgadas em 2023, estimam que cerca de 30% da população adulta brasileira viva com hipertensão. O levantamento revela ainda que a prevalência é maior entre as mulheres nas capitais brasileiras, com 29,3% dos diagnósticos, enquanto os homens correspondem a 26,4%.

A cardiologista Poliana Requião, docente do Instituto de Educação Médica (Idomed), informa que a prevalência aumenta com a idade e em pessoas acima de 60 anos há entre 50% e 60% de pacientes hipertensos.

“Estima-se que cerca de 50% dos pacientes hipertensos não sabem do diagnóstico. É uma doença silenciosa”.

A data reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce em todas as faixas etárias. “Apesar de a incidência da doença aumentar com a idade, isso não impede que jovens — e até mesmo crianças – sejam afetados“, diz a cardiologista.

A hipertensão arterial é caracterizada pelo enrijecimento das paredes das artérias — um processo lento, que na maioria das vezes se desenvolve sem apresentar sintomas até estágios mais avançados da doença. Segundo a cardiologista, diversos fatores podem contribuir para o surgimento do quadro.

“Os principais fatores de risco envolvem a predisposição genética e hábitos de vida inadequados, como alimentação rica em sódio, consumo excessivo de álcool, obesidade e sedentarismo”, afirma.

Trata-se de uma condição sistêmica que pode comprometer diferentes órgãos. No coração, por exemplo, pode provocar aumento do tamanho do órgão (hipertrofia) e, posteriormente, levar ao enfraquecimento da musculatura cardíaca, resultando em insuficiência cardíaca. Além disso, a doença é considerada o principal fator de risco para infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal, que pode evoluir para a necessidade de hemodiálise.

“A hipertensão pode matar. Segundo dados do Ministério da Saúde de 2017, 388 pessoas morrem por dia no Brasil relacionadas direta ou indiretamente à hipertensão”, afirma Poliana.

Apesar de ser, na maioria dos casos, uma doença silenciosa, a hipertensão pode apresentar alguns sinais. “Dor de cabeça, náuseas, tontura, falta de ar, intolerância ao exercício, alterações visuais ou até disfunções eréteis podem surgir como sintomas”, alerta a médica. A especialista ressalta que, justamente por ser assintomática na maioria dos casos, a hipertensão pode ar despercebida por longos períodos, o que dificulta o diagnóstico precoce.

“Se tem antecedente familiar de hipertensão, deve-se redobrar os cuidados”, acrescenta Poliana. A aferição regular da pressão arterial é uma medida simples, mas essencial para levantar suspeitas e permitir a investigação adequada, prevenindo complicações causadas pela pressão elevada ao longo do tempo.

Para evitar complicações mais graves, como infarto, AVC ou insuficiência renal, a médica orienta que os pacientes diagnosticados com hipertensão adotem cuidados contínuos.

“É fundamental manter as mudanças no estilo de vida, fazer visitas ambulatoriais regulares e usar corretamente as medicações prescritas”, diz Priscila.

Segundo a nutricionista e coordenadora de Nutrição e docente da Universidade Estácio de Sá, Anete Mecenas, a dieta Dash (Dietary Approach to Stop Hypertension) é considerada um padrão alimentar saudável, sendo preconizada para o controle da hipertensão arterial, que consiste no adequado consumo de frutas, verduras, legumes, produtos lácteos com baixo teor de gordura, cereais integrais, peixes, aves, castanhas, amêndoas, nozes.

“A dieta também restringe o consumo de carnes vermelhas e processadas, além de sódio e bebidas açucaradas”, afirma a especialistas.

De acordo com a nutricionista, um ensaio clínico avaliou adultos norte-americanos, que evidenciou que o consumo da dieta DASH resultou em aumento na ingestão de nutrientes que podem contribuir para redução da hipertensão, como potássio, magnésio, cálcio, selênio, compostos fenólicos, fibras alimentares.

“A obesidade é uma doença que vem crescendo consideravelmente no país. Atualmente 55% da população brasileira tem excesso de peso. E a hipertensão é uma das comorbidades que estão associadas à obesidade. Normalmente pacientes obesos na faixa de 40- 45 anos também tem hipertensão”, comenta a nutricionista.

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Criciúma pode ter programa para acolher responsáveis por pessoas com TEA 2m1ha /criciuma-pode-ter-programa-para-acolher-responsaveis-por-pessoas-com-tea/ <![CDATA[Eduardo Fogaça]]> Sat, 17 May 2025 14:01:21 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[#Câmara de Vereadores de Criciúma]]> <![CDATA[#TEA]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[Obadias Benones]]> <![CDATA[Transtorno do Espectro Autista]]> /?p=453299 <![CDATA[
Está em tramitação na Câmara de Vereadores de Criciúma o Projeto de Lei (PL) 20/2025, que institui o Programa Municipal Rede de Apoio aos responsáveis por pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). De autoria do vereador Obadias Benones, a proposta reconhece a sobrecarga física, emocional e psicológica enfrentada diariamente por mães, pais, cuidadores(as), tutores(as) […]]]>
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Está em tramitação na Câmara de Vereadores de Criciúma o Projeto de Lei (PL) 20/2025, que institui o Programa Municipal Rede de Apoio aos responsáveis por pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). De autoria do vereador Obadias Benones, a proposta reconhece a sobrecarga física, emocional e psicológica enfrentada diariamente por mães, pais, cuidadores(as), tutores(as) legais e parentes próximos de pessoas com autismo. A iniciativa tem como objetivo oferecer e psicológico especializado, orientação prática e espaços de escuta e acolhimento para essas famílias.

“O PL 20/2025 surgiu a partir de uma demanda real. Fui procurado por uma família que tem um membro autista e ouvi deles um desabafo muito forte: ‘não existe nenhum tipo de apoio para nós, que cuidamos com tanto amor dessas pessoas’. Aquilo me tocou profundamente. Foi então que respondi: vamos buscar uma proposta que atenda vocês, que reconheça e valorize esse cuidado tão dedicado”, relatou o vereador Obadias. Segundo ele, a proposta ou por ajustes técnicos com apoio da Associação dos Autistas de Criciúma, que validou o conteúdo e colaborou na construção do texto final.

A ideia central do programa é fortalecer a rede de apoio às famílias utilizando a estrutura já existente no município. “A proposta não trará custos adicionais ao Poder Executivo, pois será implementada com a estrutura já existente no município. Contamos com psicólogos, assistentes sociais, agentes de saúde, sendo profissionais preparados para oferecer esse e. A ideia é justamente essa: utilizar os recursos que já temos, sem impactar o orçamento, para cuidar da saúde mental daqueles que se dedicam incansavelmente ao cuidado de pessoas com autismo”, destacou o parlamentar.

“Cuidar de quem cuida”

Diversos estudos e relatos apontam altos níveis de estresse, ansiedade e esgotamento entre os responsáveis por pessoas com TEA, muitas vezes agravados pela ausência de políticas públicas voltadas a quem está na linha de frente do cuidado. O projeto reconhece esse cenário e busca suprir essa lacuna, garantindo apoio efetivo a quem convive diariamente com os desafios do autismo.

Para Obadias, ao cuidar de quem cuida, o município investe diretamente na qualidade de vida das pessoas com TEA e das redes que as sustentam. “Muitas vezes, quem cuida de uma pessoa com autismo acaba se esquecendo de si mesmo, colocando todas as suas forças e atenção no outro. Por isso, é fundamental oferecer e e construir uma rede de acolhimento. Esse projeto tem exatamente esse propósito: cuidar de quem cuida.”

O PL já foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Câmara. Agora, está em análise nas comissões de mérito, onde será avaliada a proposta do ponto de vista do impacto e da efetividade. A expectativa do vereador é de que o projeto não encontre resistência entre os parlamentares e chegue ao plenário nas próximas semanas. “A cidade ganha com esse projeto. As famílias ganham. É um projeto de inclusão, que olha com carinho para quem cuida”, reforçou.

Obadias Benones também afirmou que, caso aprovado, vai articular com o Poder Executivo a implementação imediata do programa. Ele mencionou a criação, pelo prefeito Vagner Espindola, do Centro de Atendimento ao Autista no antigo Clube Alvorada, como exemplo do compromisso da atual gestão com a causa. “O prefeito tem essa bandeira, e nós estamos juntos. Criciúma pode, sim, ser referência no cuidado com os autistas e suas famílias, um exemplo para o Estado e para o Brasil.”

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Hospital de Laguna acumula déficit mensal de R$ 400 mil 2u5r1n /hospital-de-laguna-acumula-deficit-mensal-de-r-400-mil/ <![CDATA[Lucas Marques]]> Fri, 16 May 2025 23:45:56 +0000 <![CDATA[Saúde]]> <![CDATA[destaque-primeira-pagina]]> <![CDATA[Hospital de Laguna]]> <![CDATA[Laguna]]> <![CDATA[saúde]]> /?p=453280 <![CDATA[
O Hospital Bom Jesus dos os, em Laguna, acumula um déficit mensal de R$ 400 mil. A informação foi confirmada pela direção da instituição durante um encontro com a imprensa realizado nesta semana.   Segundo a istração, a receita mensal gira em torno de R$ 1,9 milhão, composta por rees da prefeitura de Laguna (cerca […]]]>
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O Hospital Bom Jesus dos os, em Laguna, acumula um déficit mensal de R$ 400 mil. A informação foi confirmada pela direção da instituição durante um encontro com a imprensa realizado nesta semana.

 

Segundo a istração, a receita mensal gira em torno de R$ 1,9 milhão, composta por rees da prefeitura de Laguna (cerca de R$ 350 mil), do governo estadual (R$ 810 mil) e da União (R$ 620 mil).

 

No entanto, as despesas operacionais mensais, incluindo folha de pagamento e custeios do Sistema Único de Saúde (SUS), somam cerca de R$ 2,3 milhões, o que gera o desequilíbrio nas contas.

 

Uma das ações em andamento para trazer mais recursos é a solicitação de revisão da Programação Pactuada e Integrada (PPI), que está defasada desde 2019.

 

A atualização, segundo a direção, poderia representar um acréscimo de cerca de R$ 200 mil mensais ao orçamento da unidade.

 

A PPI é baseada em critérios demográficos, epidemiológicos e na oferta de serviços de saúde da instituição. Na prática, o hospital ainda recebe recursos proporcionais à realidade de seis anos atrás, o que, segundo a gestão, não condiz com a demanda atual nem com a ampliação dos serviços prestados.

 

Além dos recursos fixos, o hospital conta com convênios e doações para complementar a receita. A istração também busca a habilitação de novos serviços, o que pode gerar novos rees.

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